sexta-feira, 30 de abril de 2010

VAMOS RIR OU CHORAR?




Bom, ano de copa é um prato cheio para se promover a hipocrisia, não é mesmo?
Nesses tempos me volta outro sentimento com o mesmo teor de tédio.

Sim, nesse momento vamos esquecer todo o nosso processo de construção social. Vamos todos vestir a camisa “canarinho” que me parece mais o abada do bloco da hipocrisia e da mediocridade. Vamos fingir (pelo menos agora), que as “birrinhas” interestaduais deste país não existem. 
Por exemplo, as dos sulistas separatistas que querem se fechar para o resto do país simplesmente por que não acham legal prestar contas à união, e sustentar “vagabundos”.
 Sem dizer o preconceito burro que alguns paulistas ainda insistem em manter contra nordestinos (ou simplesmente “baianos”, o termo tem que ser generalizado e pejorativo para dar mais ênfase), sem lembrar-se nesse momento do seguinte fato: esse povo é o que tem coragem de por a mão na massa, coisa que muito paulista não se da o trabalho, esquecem-se nesse momento que esse povo forte, valente, trabalhador e que é oprimido a maior parte do tempo foi quem realmente construiu essa metrópole... Herança de Bandeirantes!

Não, nada disso agora importa, vamos deixar de lado as divergências, vamos deixar os problemas do lado de fora, o que tem de mais? Retornaremos à eles na depois da Copa do Mundo, com o Brasil campeão, ou não! Ah,  e nos intervalos dos jogos tem o giro pelo Brasil do Galvão Bueno que passa pelo pelourinho e faz a festa com os baianos do Timbalada.

OPA! É possível, nesse momento, observarmos gaúchos, paulistas, mineiros, cariocas. . . Por fim, todo o povo “tupiniquim” atrás do trio-elétrico conduzido por baianos (abaixo a ironia). Baiano, oh povo alegre, feliz, festeiro, fazem um carnaval como ninguém, mas que depois da quarta-feira de cinzas voltam a ser considerados como “vagabundos”, “escora da sociedade”.
Mas não se preocupem, são apenas trinta dias, depois tudo volta ao normal. Comemorem, temos bons motivos para isso. (hahaha...). Vamos respirar outra vez os ares desse falso nacionalismo que é muito comum nessa época de copa do mundo, onde, jocosamente, somos denominados “a pátria de chuteiras” – me incluo fora disso -.

Ouço por ai alguns que criticam a economia dizendo que o resto do mundo cresce mais do que o Brasil. Mas não pagam impostos por preferirem o DVD pirata. Compram um carro de marca francesa sem ao menos se dar ao luxo de saber que é fabricado no Brasil por homens que trabalham 8 horas por dia e que JAMAIS poderão dirigir um.

Outros inflam o peito dizendo que tomam “coffe brake”, ou o capuccino, é muito mais bonito que tomar o nosso tradicional “cafezinho”, que é plantado no nosso rico e fértil solo, colhido, torrado e moído pelas mãos de Josés, Joãos que passam fome no campo.

Por fim, o que mais temos para importar? A língua não é nossa, nem as marcas de carro, nem de roupas, nem a arquitetura! Vamos importar “intelectualidade”, por que a nossa torna-se camuflada, apagada ao sermos vistos pelo resto do mundo simplesmente como o “país do carnaval”.


Professor Ademir, é gremista fanático, mateador, assador, escreve às sexta-feiras, não suporta o falso patriotismo em época de Copa do Mundo e espera soltar o grito de CAMPEÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOO no próximo domingo.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sinta...''


É talvez essa vida não passe de mais um sonho de onde um dia os humanos irão acordar e se surpreender por terem sido enganados por tanto tempo.



Talvez, a vida não passe de uma mentira, e como disseram alguns filósofos,


"Nada existe. ''

E se existisse, os humanos não iriam conseguir entender" e até mesmo que "A vida e tudo que está ao nosso lado, é só mais um fruto da nossa imaginação". Porque ninguém é capaz de distinguir o que é realmente verdade..


Às vezes, até a mais verdadeira das verdades, é somente mais uma mentira..


As pessoas reclamam tanto da guerra e de seus sofrimentos, mas estão tão acostumados com eles, que se algum dia, essas coisas vierem a acabar, elas se sentiriam incompletas..


Porque todos os humanos precisam sentir algo..


E como a paz seria tão monótona, procuram na dor, no sexo, na tristeza,na alegria...


Procuram desesperadamente algum jeito de sentirem algo.


Porque a pior coisa que existe no mundo, é você viver nele e não sentir nada..


Então sinta algo,nunca desista de seus sonhos,lute por seus ideais!!!



  Eu sou Giih Marquezine, escrevo as segundas e quartas-feiras...Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres, e hoje fico por aqui, espero que tenham gostado até a próxima, deixem seu Comentário...
          Beijo beijo!!!


Não permita que o quê você é, impeça, o que você pode vir a ser.  fikdik**

terça-feira, 27 de abril de 2010

A Humanização da Máquinas




Ao observar os métodos aplicados recentemente ao que se refere à produção – em especial a de bens de consumo -, percebemos um número cada vez maior de recursos que otimizam e “facilitam” a vida de milhões de operários, e claro, de consumidores. Se pegarmos como parâmetro os aparelhos eletrônicos, então... Esses, cada vez mais compactos e com mais funções. De modo que ao adquirir um aparelho desses, o consumidor pode ter “o mundo em suas mãos”. Os aparelhos vêm equipados com tanta tecnologia que muitas vezes passam-se meses com uma “coisa” destas nas mãos e de repente você acaba descobrindo que havia, ainda algo que não sabia que existia ali.
            Ao repetir durante minhas aulas um velho e já batido jargão o homem cria a máquina, a máquina recria o homem, sempre pensei na cena do velho Chaplin no filme Tempos Modernos se dando mal com o monstro de ferro, sem a menor habilidade de manipulação com aquela “coisa” grande e barulhenta. Só que ultimamente – nos últimos dez anos – tenho observado uma alteração repentina e rápida demais para a minha mente, ou melhor, para a mente daqueles que acham - isso mesmo, apenas acham que dominam as máquinas, mas que são meros escravos dela – que podem acompanhar. O mundo está passando rápido demais a frente dessa juventude que eu vejo colocando os olhos nos meus olhos enquanto ando pelos corredores formados pelas carteiras na sala de aula. Olhos que muitas vezes me seguem pedindo respostas para suas – incontáveis – questões. Essas respostas, infelizmente, eu não as tenho, embora gostaria muito de tê-las.
            Há poucos dias uma ex-aluna – aliás, duas delas – me procuraram com os olhos cheios de lágrimas dizendo que não estavam conseguindo adaptar-se a nova escola. Quando indagada por mim quais eram as características da nova escola, comecei a ouvir as seguintes respostas: a turma lá é legal. Hã, o que mais: tem uma galerinha bacana, a cantina é show de bola, a estrutura da escola me fascinou, é bem organizada, não da nem para ficar fora da sala de aula que a gente toma suspensão. Além do mais, estudar em uma escola dessa magnitude irá me fazer amadurecer. Quase sem entender o que estava se passando voltei a perguntar qual era então o motivo pelo qual ela estava ali me dizendo àquelas coisas. Ela me respondeu categoricamente: Não entendo nada do que o professor me diz... Sinto saudades da sua lousa bagunçada, assim eu entendia mais!
            O que faz de mim melhor que este professor? Sou mesmo melhor que ele? Não. Absolutamente não! A reposta para essa pergunta não é essa. Aliás, a pergunta também não é essa. Seria talvez o que eu faço para essa minha aluna preferir uma lousa rabiscada à uma aula com data-show recheado com slides? A resposta é muito simples e tem a ver com o que escrevi no início deste post, os homens nem sempre estão preparados para lidar com as máquinas e ao invés de utilizá-las com um recurso aliado ao seu dia–a–dia está sendo, na verdade recriado por elas. Neste caso o data-show não está sendo o recurso do professor, mas o próprio. Um professor deve ir além de apenas apertar botões ou programar máquinas a seu favor, afinal de contas, quem está ouvindo não é um chip ou um software programável – embora algumas pessoas se enquadrem nesse perfil -, mas sim pessoas que não estão conseguindo acompanhar a velocidade que o mundo se apresenta a elas. Que não estão conseguindo acompanhar o turbilhão de informações que está recebendo, e pior, que está fazendo das máquinas à extensão de seu próprio corpo ao invés de tê-las como aliada. Isso, sem nenhuma dúvida, faz destes adolescentes que continuam sempre me pedindo respostas que não possuo tão vulnerável quanto as máquinas que eles manipulam. Duvidam? Pois tentem, galerinha, ficar um mês sem teclar com seus amigos no MSN, sem postar no Twitter, ou mesmo sem editar suas fotos preferidas no photo-shop. O desafio está lançado.
            Ah, e antes que me perguntem se sou contra os avanços tecnológicos, antes mesmo de me acusarem de ter um discurso contraditório, eu já adianto que não. Não sou contra a tecnologia, exemplo disso é que estou escrevendo para este blog – o mesmo que ajudei a idealizar -, tenho Orkut, msn e Twitter e assumo publicamente que também não consigo viver sem internet e o meu notebook. Apenas estou tentando alertar que vocês conseguem sim, programar e manipular máquinas. Entretanto, estão tentando programar pessoas a seu modo e gosto, e isso – desculpe pela frustração – vocês não vão conseguir. A solidão que essas máquinas nos obrigam, dá uma falsa impressão de que estamos com o mundo todo em nossas mãos. Quando na verdade o máximo que temos é o mouse e o teclado. Ah, e torçam para a internet não cair.
Infelizmente, o que tenho percebido não é um avanço tecnológico, mas uma humanização das máquinas. Pois elas estão substituindo o passeio, as conversas na calçada, as brincadeiras na rua, o bom e indispensável contato físico e, ainda, não substituiu a nossa milenar e sagrada roda de chimarrão.

Professor Ademir, é gremista fanático, mateador, assador, escreve às sexta-feira e continua - como seus alunos que não cansam de lhe fazer as perguntas que ele não tem as respostas – perdido  com a velocidade com que o mundo anda.


Ah, só mais uma coisinha:

Tooooooooooooooooooooooooma Inter!!!!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Presa em um disfarce. by: Giih Marquezine

 Sem imagem num momento...



Oi pessoal...tudo bem?? como vocês puderam ler no post da Lari digamos que eu sou a''garota multiuso'' do blog!!!

Se vocês me acharem polêmica demais...rsrs deixem suas críticas...Sou meio revolucionária sak's??

Este texto...como todos os meus outros são tanto quanto ''revolts'' então se não concordarem ou acharem algo muito estapafurdio rsrs relevem eu peço haha''

Beijo beijo espero que gostem,,


Presa em um disfarce para o mundo ‘’real’’,onde tudo é manipulado pelo capital de cada ser.


O mundo no qual a extinção se rege a bondade e afeto ao próximo,onde o consumismo e a corrupção sem dúvida,são os pontos de acesso,quase que um coração.

O mundo pode e poderia ser baseado de fato em outros aspectos,mas o ser humano esse animal tão nobre,e porque não dizer tão tolo e violento,acaba por viver escravo do dinheiro e de um governo manipulador ,nosso mundinho onde tiramos a vida do outro por dinheiro,ciúmes e hipocrisia.

Hipocrisia essa, que nos faz pensar de modo negativo.

Talvez cansados de impor nossas opiniões estapafúrdias, onde um governo que se diz democrático, esconde dinheiro em meias cuecas e até onde a imaginação permitir.

Dinheiro esse,que vem do bolso de cada, um pagando impostos que não são baratos, que dizem servir para a melhoria de cada estado,cidade,país.

Mas o meu,o seu,o nosso dinheiro é usado para mansões de luxo,viagens,carros.etc. Enquanto isso uma pessoa de classe baixa, ganha o equivalente a R$ 2,00 ao dia para alimentar uma casa com até 7 crianças,pagar contas,fazer compras e pagar todo o luxo que os nossos governantes ‘’precisam’’.(ironizada até a última gota de meu ego,que não é pequeno)

É difícil viver em um mundo em que o preconceito prevalece.

Não esqueçam de comentar!
 
Eu sou Giih Marquezine,escrevo as Segundas e Quartas-feiras  no momento tentando entender os porquês da vida...e jurando que vou terminar de ler 1984 haha (Muita calma viu Profº Ademir) Sou meio como um mosquito num campo de nudismo; sei o que quero fazer, mas não sei por onde começar!!!
Fikdik**

quinta-feira, 22 de abril de 2010

o começo, qq


Oi galera, enfim estamos aqui, com nosso Blog no ar { depois de muitos confrontos que não vem ao caso}, por isso se acontecer algum errinho me perdoe, rs.
Neste primeiro post, eu vou explicar como nosso blog funciona, e qual é nosso objetivos com ele.
Somos em três mediadores, sendo eles:
 Giih Marquezinne, que irá escrever nas segundas e quartas, irá tratar de tudo um pouco, nossa menina mutifuncional rs.
Eu, lari, vou escrever de terças e quintas, e vou falar sobre o mundo jovem { que alias, só nós entendemos, rs }
E por ultimo, mas não menos importante, o Professor Ademir, { que em minha opinião, um dos melhores professores , ps. eu não estou puxando saco, meu caro leitor ,rs . } Ele vai escrever nas sextas, em assuntos relacionados a politica do País, e do Mundo, entre outros. sendo mais precisa.
Enfim, vamos começar pra valer, e uma boa sorte para todos, e espero que gostem *:


Realmente, não sei como começar este primeiro post, de fato, acho normal em todos nós, termos meio que medo do começo, algo novo, e tudo que é novo assusta, pelo meu ponto de vista. Pode ser o primeiro dia de aula, de trabalho, do que for, é quase comum você sentir aquele friozinho na barriga.

Minha primeira missão aqui { sinta como isso foi profundo , rs} vai ser falar sobre estilos, porque cá entre nós, é um assunto polêmico, entre os jovens { que querem, de qualquer forma, demostrar quem são, do jeito que querem}  e os adultos, { que se preucupam com o que seu filhos vestem, alias, dizem que a a aparência de fora, conta muito para dizer quem você é , realmente ! }

Primeiramente, dando a minha opinião, acho que estilo, é oque você veste, e usa , da maneira que você se sente bem, não importando, o quão seja estranho aos olhos dos outros. Porém { é, meu caro leitor, sempre existe um porém, rs }, nem todos entendem o que te faz bem, e isso gera preconceito, bullying , que será o tema, de meu próximo post.

Tribos, não não, não estou falando de indios, rs. Grupos seria a palavra ideal, onde jovens com mesmo gostos, jeito de se vestir, falar, gostos musicais, e danças, se juntam por uma certa afinidade.
ps. se seu filho chegar em você e dizer : "Mãe, to saindo com minha tribo ", não vá pensar que ele virou um pajé . HDISHISHISHDISIS '
fikdik *:
Enfim, vou ficando por aqui . (:

Eu sou lari, escrevo as terças e quintas, e sem nehuma critativdade para fazer uma frase de efeito bacana, então  deixa pra próxíma,  xoxo *;

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Estréia dia 22/04 ás 17:00hs

Boa noite a todos,este é o comunicado da estréia do nosso blog...
Espero que gostem!!